Coleção Folha de Música Clássica

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Colaboração para a Folha Online

A preferência de Pachelbel por um estilo lúcido e simples encontrou sua expressão mais plena na música vocal, que inclui duas missas e algumas importantes partituras para vésperas, bem como árias e concertos sacros. Pachelbel foi um compositor produtivo e além do fenômeno "Canon", ele compôs "Hexachordum Apollinis", importante coleção de seis árias para órgão, 70 corais para órgão, 95 fugas para a melodia "Magnificat", entre tocatas, prelúdios, fantasias, músicas para teclado, motetos, entre outros.

Sem dúvida, "Canon" é a obra mais conhecida de Pachelbel. Graças a ela, o compositor e organista alemão mantém, até hoje, sua fama internacional. "Canon" foi escrita, em 1680, originalmente para órgão mas pouco tempo depois, o próprio Pachelbel a adaptou para ser executada como música de câmara, forma que é mais freqüentemente apresentada e gravada.

O "Canon" foi adaptado musicalmente pela primeira vez para música pop pelo grupo espanhol Pop Tops, em 1968, com o hit "Oh Lord, Why Lord?". A gravação do "Canon" de Pachelbel, arranjada e executada por Karl Münchinger com a Stuttgart Chamber Orchestra, em 1970, é considerada uma das melhores performances da obra do organista alemão.

Em 1991, a gravação RCA divulgou o CD chamado "Pachelbel's Greatest Hit", que contém oito diferentes versões da peça, incluindo as execuções de James Galway, Isao Tomita e o Canadian Brass. A "Canon" de Pachelbel influenciou muitas peças da música contemporânea como: "Hook" por Blues Traveler (1996), "C U When You Get There" por Coolio (1997), "La Belle et le Bad Boy" por MC Sollar (2001), "Life Is Cool" por Sweetbox (2004), entre outros.

     
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