Coleção Folha de Música Clássica

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16 - Bernstein

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Contexto histórico

Colaboração para a Folha Online

Bernstein tinha grande interesse no Estado novo de Israel. Durante a Segunda Guerra, mais de 6 milhões de judeus foram mortos, roubados e tiveram sua cultura execrada. No final do holocausto, a idéia de criar uma pátria aos judeus foi reforçada pelo movimento sionista, do qual Bernstein fazia parte.

A ONU propôs a divisão da Palestina em dois estados: um árabe e outro judeu. Na época, o território ainda pertencia à Inglaterra. Poucas horas antes de se esgotar o mandato inglês sobre a região, no dia 14 de maio de 1948, foi criado o Estado de Israel.

Durante todo esse processo de negociação, Bernstein esteve nos bastidores, torcendo por uma solução pacífica. Em 1947, fez uma apresentação no deserto de Neguev, em plena frente de batalha entre os novos colonos e os antigos moradores árabes, regendo a Orquestra Filarmônica de Israel --na época chamada de Orquestra Palestina. No repertório estava a sinfonia "Ressurreição", de Mahler.

Pós-modernismo

Nas décadas de 30 e 40, o objetivo principal era acabar com as diferenças entre alta cultura e cultura de massa. A arte deveria ser uma só. A era pós-moderna surgiu da constatação de que o mundo estava radicalmente mudado. A sociedade era outra a e as formas de expressão também.

Bernstein concordava com esse conceito, mas preferia ser classificado como um neo-romântico. Gostava de misturar estilos diversos como o jazz, a música popular e a forma característica de Mahler.

Segundo os especialistas, ninguém melhor do que ele para tratar de assuntos modernos, como brigas de quadrilhas rivais, em peças eruditas do mais alto nível. Em suas obras é comum ver temas folclóricos e regionais adaptados para o balé.

     
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